Em parceria com a Beckman Coulter, UNIFESP conduz estudos sobre resposta anticórpica para SARS-COV-2

A Beckman Coulter tem o prazer de fazer parte da série de estudos sobre resposta anticórpica para SARS-CoV-2 em parceria com a Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Conduzido pela Dra. Nancy Bellei, médica, professora afiliada e pesquisadora da Universidade Federal de São Paulo, os estudos têm como principal objetivo ter conhecimento de variáveis como carga viral, vacinação, gravidade da doença, desfecho clínico de pacientes hospitalizados, relação entre idade e imunidade, variantes e outros fatores fundamentais para orientar o combate contra a Covid-19. É por meio desse conhecimento, por exemplo, que se torna possível definir a necessidade de reforços vacinais mediante a duração dos anticorpos nas diferentes faixas etárias. Saiba mais nas palavras da Dra. Nancy Bellei:

DINÂMICA DE ANTICORPOS PARA SARS-COV-2 EM PACIENTES ATENDIDOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO NA CIDADE DE SÃO PAULO

Este estudo tem como objetivo compreender a dinâmica de anticorpos para SARS-COV-2 em pacientes ambulatoriais e hospitalizados atendidos em um Hospital Universitário na cidade de São Paulo durante a pandemia de COVID-19. Através deste, será possível realizar uma quantificação da resposta anticórpica diante de variáveis como; vacinação, carga viral, gravidade da doença e o desfecho clinico de pacientes hospitalizados.

A utilização dos ensaios IgG quantitativo da Beckman permite avaliar dados soroepidemiologicos dentre estes pacientes com comorbidades e entender a permanecia de anticorpos ao longo do tempo após a imunização. Este entendimento permite avaliar futuras doses de reforço vacinal.

INQUÉRITO EPIDEMIOLÓGICO SOROLÓGICO DE COVID-19 EM PACIENTES COM FIBRILAÇÃO ATRIAL ANTICOAGULADOS E AVALIAÇÃO DA REPOSTA DE ANTICORPOS ANTI-SARS-COV-2 APÓS VACINAÇÃO EM PROFISSIONAIS DE SAÚDE DE HOSPITAL TERCIÁRIO DA CIDADE DE SÃO PAULO

Os projetos têm como intuito fazer o acompanhamento destes indivíduos através do monitoramento da dinâmica de produção de anticorpos durante um ano após sua inclusão no estudo. Os estudos possibilitam conhecer a soroprevalência na população estudada pré e pós-vacinação, contribuindo com o conhecimento de duração de anticorpos em diferentes faixas etárias e populações.

O estudo com cardiopatas também possibilita correlacionar a presença de anticorpos com internações hospitalares por COVID-19 e seus desfechos (alta hospitalar versus óbito). Este grupo de pacientes de elevado risco para complicações por COVID-19 apresenta faixa etária elevada e a avaliação da resposta humoral IgG anti–RDB quantitativa disponibilizada pela Beckman permitira entender o declínio e risco consequente de aquisição de COVID -19 bem como a necessidade e possível resposta a uma terceira dose de vacina.

No caso dos profissionais de saúde vacinados no início do programa brasileiro de imunização para COVID-19 é fundamental entender o grau de proteção principalmente com advento de variantes e de novas ondas pandêmicas.


Dra. Nancy Bellei
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